revejo no nimas 4 das 6 longas de jacques tati. admiro o génio do homem.
e admiro-me das influências que tati teve em mim, aprendiz sem jeito.
não tinha consciência do quanto e a que ponto, tanto mais que não vejo
estes filmes há 20, 30 anos. hoje passa o último do ciclo: play time.
mais surpresas, portanto.