3.11.10

bens

É um bocado estranha esta sensação: parece que os livros nunca me pertencem. E, no entanto, recuso-me a separar-me deles. Quero-os, como meus, mas sinto-os de passagem, em trânsito, como se não me pertencessem. Talvez por isso raramente lhes ponha o meu nome.